Urge
a necessidade de discussão e reflexão acerca da Água. Percebe-se a carência de
iniciativas e também referências teóricas ou práticas acertivas em relação ao
agir humano.
Nesse
cenário decadente o estresse hídrico também chamado de escassez hídrica física
é um termo utilizado para designar uma situação em que a demanda por água é
maior do que a sua disponibilidade e capacidade de renovação em uma determinada
localidade. Trata-se de uma expressão elaborada para representar uma situação
grave que pode ser ocasionada tanto por fatores naturais quanto por fatores
socioeconômicos.
Sabemos
que os recursos hídricos encontram-se mal distribuídos entre os países e também
no interior do território destes. As populações também se encontram de igual
modo mal distribuído no mundo, havendo, assim, regiões que abrigam um grande
número de pessoas e, ao mesmo tempo, não apresentam uma disponibilidade de água
para suprir suas necessidades. Até o Brasil, rico neste recurso natural, já
sente os reflexos da escassez. Estudos da Agência Nacional de Águas-ANA mostram
que, de um total de 29 aglomerados urbanos no país, 16 já precisam buscar novos
mananciais para garantir o abastecimento.
Em
São Paulo, a população já sofre com a pressão reduzida na rede, o que muitas
vezes significa conviver com torneira seca por até 18 horas. E pior: pode ser
obrigada em breve a enfrentar um rigoroso racionamento e ficar quatro ou até
cinco dias por semana sem água.
A
medida drástica tem uma razão, se a chuva não vier e o consumo não for
reduzido, os reservatórios podem ficar sem água ainda no primeiro semestre. A
previsão mais pessimista fala em desabastecimento completo em março. O cenário
faz serem cogitadas possibilidades como antecipação das férias escolares de julho
para maio, uma maneira de incentivar que muitas famílias deixem o Estado e
assim, diminuam o uso de água. Para tanto, surgi à necessidade de se fomentar,
refletir e buscar alternativas que possam ajudar na reeducação da utilização
deste recurso hídrico essencial para a vida humana, como também possibilitar
uma conscientização planetária social.
Atendendo
as novas prerrogativas no contexto avaliativo educacional vigente; O CEFRAN
pautado no compromisso de oferecimento em serviços educacionais com excelência
e acompanhamento a necessidade de uma readequação no tocante à
instrumentalização das metodologias vigentes.
Vem
propor uma nova ferramenta metodológica em que ao Avaliar ultrapassa barreiras
teóricas e o encontro com a realidade de um educando complexo e polêmico para
um conteúdo significativo e uma aprendizagem contextualizada. Redefini novos
instrumentos de uma avalição formativa, cumulativa e conceitual através da
criação de um blog onde educador X educando em sentimento mútuo de UNIDADE
intercalam a tríade entre pesquisa, extensão e conhecimento.
Esperamos
assim que a comunidade escolar possa eclodir e fomentar discussões de vários
enfoques futuros.
· OBJETIVOS
ü Reestruturar novas propostas de Avaliação na escola.
ü Pesquisar referenciais bibliográficos que possibilitem o senso
critico na comunidade escolar.
ü Refletir a importância da água (Líquido indispensável para a
humanidade); Discutir a problemática da escassez da água no Brasil; Elaborar
materiais de conscientização e apresentar de forma lúdico-artística a
importância de se preservar as fontes perenes de água doce para a comunidade
escolar;
· METODOLOGIA
Dar-se-à
através de pesquisa e elaboração de painéis, charges e apresentações
lúdico-artístico culturais e a criação de um informe digital (blog).
· PÚBLICO ALVO
Direção, coordenação, professores, alunos e pais.
· SEMANA DE AÇÃO
14 à 21 de março
· EIXOS TEMÁTICOS
Matemática e sua tecnologias: Quantidade de chuva em 2014 e 2015 e perspectivas para 2016
Linguagens e seus códigos: PROJETO ITALUIS E BATATÃ
Ciências da natureza: Aparecimento da zika, chikungunya, dengue,
e a baixa qualidade do saneamento básico.
Ciências Humanas: A água contada através do tempo.
Att. Equipe Pedagógica