quarta-feira, 20 de abril de 2016

PROJETO: ESTRESSE HÍDRICO

Urge a necessidade de discussão e reflexão acerca da Água. Percebe-se a carência de iniciativas e também referências teóricas ou práticas acertivas em relação ao agir humano.
Nesse cenário decadente o estresse hídrico também chamado de escassez hídrica física é um termo utilizado para designar uma situação em que a demanda por água é maior do que a sua disponibilidade e capacidade de renovação em uma determinada localidade. Trata-se de uma expressão elaborada para representar uma situação grave que pode ser ocasionada tanto por fatores naturais quanto por fatores socioeconômicos.
Sabemos que os recursos hídricos encontram-se mal distribuídos entre os países e também no interior do território destes. As populações também se encontram de igual modo mal distribuído no mundo, havendo, assim, regiões que abrigam um grande número de pessoas e, ao mesmo tempo, não apresentam uma disponibilidade de água para suprir suas necessidades. Até o Brasil, rico neste recurso natural, já sente os reflexos da escassez. Estudos da Agência Nacional de Águas-ANA mostram que, de um total de 29 aglomerados urbanos no país, 16 já precisam buscar novos mananciais para garantir o abastecimento.
Em São Paulo, a população já sofre com a pressão reduzida na rede, o que muitas vezes significa conviver com torneira seca por até 18 horas. E pior: pode ser obrigada em breve a enfrentar um rigoroso racionamento e ficar quatro ou até cinco dias por semana sem água.
A medida drástica tem uma razão, se a chuva não vier e o consumo não for reduzido, os reservatórios podem ficar sem água ainda no primeiro semestre. A previsão mais pessimista fala em desabastecimento completo em março. O cenário faz serem cogitadas possibilidades como antecipação das férias escolares de julho para maio, uma maneira de incentivar que muitas famílias deixem o Estado e assim, diminuam o uso de água. Para tanto, surgi à necessidade de se fomentar, refletir e buscar alternativas que possam ajudar na reeducação da utilização deste recurso hídrico essencial para a vida humana, como também possibilitar uma conscientização planetária social.
Atendendo as novas prerrogativas no contexto avaliativo educacional vigente; O CEFRAN pautado no compromisso de oferecimento em serviços educacionais com excelência e acompanhamento a necessidade de uma readequação no tocante à instrumentalização das metodologias vigentes.
Vem propor uma nova ferramenta metodológica em que ao Avaliar ultrapassa barreiras teóricas e o encontro com a realidade de um educando complexo e polêmico para um conteúdo significativo e uma aprendizagem contextualizada. Redefini novos instrumentos de uma avalição formativa, cumulativa e conceitual através da criação de um blog onde educador X educando em sentimento mútuo de UNIDADE intercalam a tríade entre pesquisa, extensão e conhecimento.
Esperamos assim que a comunidade escolar possa eclodir e fomentar discussões de vários enfoques futuros.
·         OBJETIVOS
ü  Reestruturar novas propostas de Avaliação na escola.
ü  Pesquisar referenciais bibliográficos que possibilitem o senso critico na comunidade escolar.
ü  Refletir a importância da água (Líquido indispensável para a humanidade); Discutir a problemática da escassez da água no Brasil; Elaborar materiais de conscientização e apresentar de forma lúdico-artística a importância de se preservar as fontes perenes de água doce para a comunidade escolar;
·         METODOLOGIA
Dar-se-à através de pesquisa e elaboração de painéis, charges e apresentações lúdico-artístico culturais e a criação de um informe digital (blog).

·         PÚBLICO ALVO
Direção, coordenação, professores, alunos e pais.

·         SEMANA DE AÇÃO
14 à 21 de março

·         EIXOS TEMÁTICOS
Matemática e sua tecnologias: Quantidade de chuva em 2014 e 2015 e perspectivas para 2016

 Linguagens e seus códigos: PROJETO ITALUIS E BATATÃ

Ciências da natureza: Aparecimento da zika, chikungunya, dengue, e a baixa qualidade do saneamento básico.

Ciências Humanas: A água contada através do tempo.


Att. Equipe Pedagógica 

Aedes aegypti

                 As tão temidas doenças causadas pelo Aedes aegypti
O ano de 2015 com certeza ira ficar marcado na memória de inúmeros brasileiros. Não apenas por ter sido um ano de grandes mudanças políticas e econômicas, por ter sido também o ano que marcou a saúde com a chegada dos vírus ZIKA, chinkungunya e a tão conhecida dengue.
Hospitais lotados, reportagens dedicadas a sanar as duvidas da população, propagandas, iniciativas do governo e de empresas privadas tornaram-se frequentes para controlar a situação que não está restrito apenas ao Brasil, tratando-se de um problema mundial.
Ø  Panorama histórico do Aedes aegypti
O Aedes aegypti, tem sua origem egípcia, África e vem se espalhando pelas regiões tropicais do planeta desde o século XVI. No Brasil, de acordo com a pesquisadora Margareth Capurro, o mosquito chegou no período colonial.
Segundo o Instituto Oswaldo Cruz (IOS), o mosquito transmissor, foi descrito pela primeira vez no ano de 1762, com o nome de Culex aegypt-Culex significa “mosquito e aegypti, egípcio, portanto mosquito egípcio. Em 1818 teve seu nome Aedes aegypti, estabelecido, após a descrição do gênero Aedes. A Dengue foi a primeira doença a ser transmitida pelo mosquito.
Ele se espalhou pelo mundo acompanhado pelo homem (escravos), durante suas migrações. Um mosquito de hábitos silvestres, porém a ação antrópica destruiu seus habitats naturais, e assim acabou se adaptando, no decorrer do tempo, ás novas condições impostas pelos seres humanos, tornando-se atualmente uma espécie de mosquito mais dependente do homem.
Fonte: Instituição Oswaldo Cruz-FIOCRUZ
Ø  Febre chinkungunya
Informações sobre a febre chinkungunya
Foi descoberta no ano de 1952 em um país localizado no Sul da África chamado de Tanzânia.
Vem causando epidemias tanto no continente africano, quanto na Ásia. Em 2013 chegou ao Caribe e não demorou muito para que chegasse ao Brasil, fato que se confirmou em 2014.
No Brasil a febre causou mais problemas no Amapá e Bahia.
A febre chinkungunya é causada pelo vírus chinkungunya pertencente à família togaviridae*
*Causam diversas patologias em humanos e outros mamíferos
Ø  Sintomas
Os principais sintomas são:
Ø  Febre alta
Ø  Dores intensas nas articulações dos pés e mãos
Ø  Pode ocorrer dor de cabeça e manchas vermelhas na pele
Curiosidade: Uma vez que se é contaminado, a pessoa fica imune pelo resto da vida.

(Imagem extraída do site http://combateaedes.saude.gov.br/sintomas
(no dia 16/03/2016 ás 10h28min)




Ø  O que é dengue
É uma doença causada por um vírus, e transmitida pela fêmea de um mosquito chamado de Aedes aegypti.
Em todo o mundo existem quatro tipos de dengue, ou seja, você pode pegar o vírus às quatro vezes: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4 É mais provável adquirir o tipo 4 quando já se teve os outros três tipos, o paciente fica mais vulnerável. Os sintomas aparecem entre o 3º e o 15º dia da picada do mosquito, se o paciente tiver a forma mais grave, só se manifestará no 7º dia.
Sintomas:
Ø  Febre alta;
Ø  Dores de cabeça;
Ø  Dores nos músculos e nas articulações;
Ø  Dores na barriga;
Ø  Dor nos olhos;
Ø  Indisposição;
Ø  Enjôos;
Ø  Vômitos;
Ø  Falta de apetite;
Ø  Manchas vermelhas na pele.

Como evitar a doença?

Não existe nenhum medicamento ou vacina que nos faça não ter a doença, o que se pode fazer é evitar qualquer contato com o transmissor do vírus, o mosquito.

1. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
2. Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;
3. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
4. Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
5. Encha de areia ou terra os pratinhos de vasos de planta;

(Imagem extraída do site http://combateaedes.saude.gov.br/sintomas
(no dia 16/03/2016 ás 19h22min)
Ø  Zika vírus.
Informações sobre o Zika vírus
A sua primeira aparição foi na floresta de Zika (Uganda) em 1947, em um primata não humano.
Pouco se sabia do Zika vírus até seu surto que se iniciou no ano de 2015. Até o ano de 2007 apenas 14 casos foram confirmados no mundo (África e Ásia)
Nos anos de 1951 a 2013 foram encontradas evidencias sorológicas em humanos em alguns países da África como Uganda, Serra Leoa e Tanzânia. Já no continente Asiático encontraram vestígios do vírus na Malásia, Índia e Filipinas.
Assim como a Dengue a Zika é um flavivírus*.
O primeiro caso em que se tem registro no Brasil foi em abril de 2015 na Bahia.
*Classificado como arbovírus, aquele que é transmitido por insetos ou artrópodes.  
Tem tratamento?
Não existe tratamento nem vacina específica. Os sintomas costumam sumir espontaneamente depois de 3 a 7 dias.
De acordo com o Ministério da saúde o foco está no alivio dos sintomas e inclui o uso de paracetamol, repouso e reidratação. O uso de aspirinas ou antiinflamatórios deve ser desencorajado por que pode, assim como na dengue, aumentar o risco de hemorragias.



Fonte bemestar/g1.globo.com/

Ø  Zika vírus e a microcefalia
O vírus Zika foi associado ao desenvolvimento de microcefalia, uma má formação em que recém-nascidos possuem a circunferência da cabeça menor que o normal (menor que 33 cm).
“O Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus Zika e a microcefalia. O Instituto Evandro Chagas, órgão do ministério em Belém (PA), encaminhou o resultado de exames realizados em um bebê, nascida no Ceará, com microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de sangue e tecidos, foi identificada a presença do vírus Zika. Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial”.
(Texto retirado de: http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#zika-microcefalia no dia 15/03/2016 às 22h55min)
Entretanto vale lembrar que pesquisas estão em andamento para esclarecer algumas questões como as transmissões desse agente, a infecção do feto e em qual período da gestação ocorre o período de maior vulnerabilidade.
Nota: Durante a conclusão do trabalho foram divulgadas noticias sobre a relação entre Zika vírus e a microcefalia. Decidimos acrescentar a nossa pesquisa esse novo dado divulgado no dia 15/03/2016.
Uma matéria divulgada pela revista medica “The Lancet” mostra que a microcefalia ocorre em 1% dos casos de grávidas com Zika. O estudo consistiu na análise de dados obtidos no surto de Zika que atingiu a Polinésia Francesa de 2013 a 2014.
"Estimamos que o risco de microcefalia foi de 1 a cada 100 mulheres infectadas com o vírus da zika durante o primeiro trimestre da gravidez. Os achados são da epidemia de 2013 e 2014 na Polinésia Francesa e ainda será preciso observar se nossas descobertas se aplicam da mesma forma a outros países", disse Simon Cauchemez, pesquisador do Instituto Pasteur de Paris e um dos autores do estudo.

Texto retirado de: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/microcefalia-ocorre-em-1-dos-casos-de-gravidas-com-zika-segundo-estudo.html no dia 16/03/2016 ás 09h06minmin.)
Levou-se em conta durante a pesquisa o número de bebês que nasceram durante o surto, o número de bebês diagnosticados e o número de testes positivos para Zika e casos suspeitos.
O surto de microcefalia na Polinésia Francesa teve inicio em 2013 e terminou em abril de 2014, no total mais de 31 mil casos suspeitos de Zika, e oito foram diagnósticos de microcefalia.
Fontes de pesquisa
https://www.youtube.com/watch?v=pm3do0nEuuM
(Canal Nerdologia)
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160127_atualiza_entenda_zika_lab
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/perguntas-e-respostas-zika
http://combateaedes.saude.gov.br/sintomas
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/microcefalia-ocorre-em-1-dos-casos-de-gravidas-com-zika-segundo-estudo.html
http://combateaedes.saude.gov.br/sintomas
https://www.youtube.com/watch?v=V30SQmKTTvc
(Canal Biologia total com Prof. Jubilut)


STRESS HÍDRICO – RESERVATÓRIO DO BATATÃ

Quando a demanda por água de habitantes e a capacidade de distribuição de água existente em uma determinada área/região, já podemos caracterizar um stress hídrico. Situação essa que abrange não só a população, mas também, todo o ecossistema local. Aqui abordaremos esta situação com foco na cidade de São Luís – MA, cujo reservatório do Batatã não alcança seu nível máximo de reserva desde 8(oito) anos atrás.
O reservatório Batatã, localiza-se ao noroeste da cidade se São Luís, capital do estado do Maranhão, no Parque Estadual do Bacanga (PEC) e seu principal sistema de manutenção é a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão(CAEMA). O reservatório, em conjunto com poços artesianos e alguns rios, é responsável pelo abastecimento do sistema Sacavém, que por sua vez abastece a maior parte dos bairros localizados no centro da cidade. Estima-se que abasteça cerca de 100 mil pessoas. O problema aqui nasce a partir da ocupação de áreas inapropriadas, o baixo nível pluviométrico, condições climáticas, entre outros. Problemas este, que reflete na má distribuição da água pela capital.
Desde 2008 o reservatório não atinge sua reserva máxima, e o nível vem caindo gradativamente a cada ano. Em abril de 2014, foi registrado o nível mais crítico, com menos de 5%. O reservatório tem capacidade de reservar até 12 metros, na ocasião, alcançava-se apenas 3,86 metros. Medidas vêm sendo tomadas desde 2012, onde o governo prometeu a escavação de 60 poços para ajudar no suprimento de água, com um investimento de 60 milhões no projeto, no entanto, em 2014 foram registrados a construção apenas 11 desses poços.
O Batatã foi construído estrategicamente em uma área de planície, facilitando assim o escoamento das águas pluviais para o reservatório, porém, o baixo nível pluviométrico na capital maranhense, contribui para o baixo nível de água no reservatório, pois as chuvas, além de não estarem sendo suficientes, estão atrasadas. Foram registrados poucos casos em que, no período, chuvoso o reservatório alcançava 40% de sua total capacidade.
Concluímos também que, ocupação de áreas circunvizinhas, a destruição da mata ciliar e a crescente demanda por água na capital, também contribuem para a seca do reservatório ludovicense, causando até mesmo o rodízio de abastecimento nos bairros da capital. A situação critica, só aumenta a preocupação da capital com os fatores sociais e naturais da região, porém com a estação chuvosa de 2016, esperam-se altas no nível de água do reservatório que virá a proporcionar melhor qualidade de vida para o povo da capital nordestina.     


Texto elaborado pelos alunos do 2º ano “A” do colégio CEFRAN, em razão do projeto para conscientização popular do stress hídrico na capital maranhense.

ÁGUA ATRAVÉS DO TEMPO

Ao longo de sua trajetória de desenvolvimento o ser humano sempre esteve acostumado a ter água em abundância. Isto por que esse liquido tão precioso e tão comum sempre nos veio de maneira simples, farta e gratuita através da chuva dos rios das nascentes dos lagos e oceanos .
Devemos lembrar que graças aos oceanos foi possível o descobrimento de vários continentes e a criação e desenvolvimento da cartografia.
A poluição nos rios e nos mares vem aumentando cada vez mais, e é um fator de risco para a saúde do planeta. O esgoto doméstico e industrial, é o pior tipo de problema atualmente por não ser tratado, mesmo assim, não exista a menor preocupação com as conseqüências dessa poluição.


O volume total de água na Terra não aumenta nem diminui, é sempre o mesmo. A água ocupa aproximadamente 70% da superfície do nosso planeta. Mas 97,5% da água do planeta é salgada. Da parcela de água doce, 68,9% encontra-se nas geleiras, calotas polares ou em regiões montanhosas, 29,9% em águas subterrâneas, 0,9% compõe a umidade do solo e dos pântanos e apenas 0,3% constitui a porção superficial de água doce presente em rios e lagos. A água doce não está distribuída uniformemente pelo globo. Sua distribuição depende essencialmente dos ecossistemas que compõem o território de cada país. Segundo o Programa Hidrológico Internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na América do Sul encontra-se 26% do total de água doce disponível no planeta e apenas 6% da população mundial, enquanto o continente asiático possui 36% do total de água e abriga 60% da população mundial.*
Referencia:

O Brasil joga praticamente todo seu lixo nos mares, se tornando um dos países mais sujos do planeta, ao lado do Haiti e da China. De todo o esgoto doméstico lançado ao mar em todo o mundo apenas uma parte é tratada pelo próprio. Parte desse esgoto por ser orgânico é tratado pelo próprio mar, através de bactérias existentes neles, que ajudam a neutralizar o esgoto tornando-o inofensivo e útil para plantas e animais  marinhos.
O esgoto industrial por sua vez não se decompõe tão facilmente, grande parte dele é inorgânica e permanece inalterado por milhões de anos. Esses dois tipos de esgotos se juntam formando cada vez mais poluição.
Nem todos os resíduos industriais são diretamente de fábricas, uma parte dele é de casas, jogados no sistema de esgoto e de veículos carregados pela chuva.
A rede de abastecimento e tratamento de água num país é vital para garantir o funcionamento e desenvolvimento nacional. Sem água, nada funciona: indivíduo, casa, comércio, indústria, agricultura ou setor público. Há dez anos, o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) começou a fazer um diagnóstico dos sistemas de abastecimento e tratamento de água para medir indicadores do consumo de água no Brasil, coletando dados de prestadores de serviço estaduais, municipais e empresas privadas de água, esgoto e manejo de resíduos sólidos. Esse indicador tem importância estratégica para o Ministério das Cidades planejarem suas políticas públicas na área de saneamento. De acordo com último diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos, o consumo médio de água por habitante é de 159 litros por dia.
Com isso nós alunos do 3° ano do ensino médio do colégio Centro Educacional São Francisco de Assis, foi comprovado que as pessoas gastam mais água em tarefas domésticas como gastando água escovando os dentes, banhando, lavando carro e etc.
 Manter rios e mares limpos não depende somente das autoridades, a população também tem que fazer sua parte. Afinal, todos nós, seres vivos, somos dependentes dessas águas que são tão desprezadas e ao mesmo tempo tão procuradas e úteis para nossa sobrevivência.


Uma das perguntas mais intrigantes que se pode fazer a uma pessoa é a seguinte: A poluição que esta ocorrendo nos rios e mares são culpa do governo ou sua culpa? Faça um comentário sobre a seguinte pergunta aceitamos todas as opiniões. 

ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO DE 2014 A 2016

ANO DE 2014

Baseado em pesquisas, foi constatado que a média histórica do período mais chuvoso foi no mês de abril em 2014, com 476,0 milímetros de chuva. Um dos responsáveis pela baixa ocorrência de chuvas e a atuação de Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) um fenômeno meteorológico que contribui para a ocorrência de chuvas do Maranhão, principalmente no centro-norte. Na escala anual, maio é o quarto mês mais chuvoso em São Luís, o que tecnicamente seria o fim do período normal de chuva.

Janeiro: 244,2 mm
Fevereiro: 373 mm
Março: 428 mm
Abril: 476 mm
Maio: 316,5 mm
Junho: 173,3 mm
Julho: 131,1 mm
Agosto: 29,4 mm
Setembro: 23,3 mm
Outubro: 7,6 mm
Novembro: 10,5 mm
Dezembro: 77,4 mm
TOTAL: 2290,3 mm

 Você sabia?
Pesquisas apontam que em ABRIL de 2014 houve um índice de chuva mais alto que em OUTUBRO do mesmo ano. Sabendo que, climatologicamente falando, abril é tipicamente mais chuvoso.


Referência: Baseado no livro “Dinâmica climática e vegetação do Brasil”

ANO DE 2015

De acordo com o pesquisas, choveu 315 mm no mês de março, no Maranhão. Os índices alcançaram 250 mm no mês de março. Somente no fim de semana, foram 120 mm. A chuva com trovoada é característica do período chuvoso no Maranhão.

Janeiro: 150,3 mm
Fevereiro: 211,4 mm
Março: 211,3 mm
Abril: 378 mm
Maio: 199,8 mm
Junho: 100,2 mm
Julho: 110 mm
Agosto: 16,7 mm
Setembro: 136,1 mm
Outubro: 126,5 mm
Novembro: 297,2 mm
Dezembro: 194 mm
TOTAL: 2,110.8 mm
ANO DE 2016
Pesquisas em 2016 afirmam que no mês de janeiro teve alto índice de chuva, comparado ao mês de fevereiro que teve um baixo índice, já o mês de março vem apresenta maiores índices comparado aos dois meses anteriores.

Janeiro: 263,9 mm
Fevereiro: 106,70 mm
Março: 12
TOTAL: 264,5

Curiosidades:
Os maiores desvios positivos de chuva foram observados no Maranhão, onde inclusive foram observados os mais relevantes dados de chuvas: maiores totais mensais de chuva (784,6 milímetros em São Luis). Mais de duas vezes a média do mês que é de (316,5 milímetros – 534,8 milímetros em Turiaçu e 452,2 milímetros em Chapadinha) e maior total diário de chuva em apenas um dia (24 horas) 182,0 milímetros em São Luis no dia 11.
Site de referência (g1.com.br)